domingo, 31 de agosto de 2014
Queridinhos de Agosto
Gente, que paleta incrível, é minha queridinha da vida,
Eu amo velas, comprei logo duas com essência de orquídea,
Olha que fofa a minha case de iphone de coruja, impossível não
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Decorando o Quarto #02
Oi gente, depois de um tempo sumida eu voltei, vim fazer um update da nova decoração do meu quarto, e caramba como a pintura faz diferença vejam:
Eu optei por deixar as paredes gelo, e a parede da cama foi feita uma mistura numa tentativa frustrada de um lilas, kkk, mas eu adorei o resultado.
para economizar uma grama acabei abrindo mão do papel de parede (triste ser pobre), e eu e meu pai acabamos fazendo todo o processo sozinhos, e foi bem fácil, cansativo mais bem fácil.
Bem amores, por hoje é só, até os próximo update.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
TAG: Infância
São 10 perguntas com gostinho de infância, momento nostalgia do blog.A Tag foi criada pela Agnes e pela Ludmilla do Blog Sister Slellis clique aqui para ver o post original, eu fiz uma pequena alteração e ficou assim:
Brincar na sombra do pé de goiaba ( ou em cima do pé)
Eram muitos cheiros...
Brincar de Barbie Forever, até hoje eu amo as Barbies
na minha casa só pegava a globo, então eu era viciada nesse programa
participava de olimpíadas de matemática, um tipo de nerd estranho
(Eu era monitora voluntaria)
Eu Gostaria muito de ver o pessoal do a Ana, o Junior e o Victor do Olhos de Ressaca, a Pâm do Garota it, a Pah do Livros & Fuxicos e o Jackson do ConnectQu4tro respondendo essa Tag.
1. Fotos da infância.
2. Uma memória boa da infância.
Brincar na sombra do pé de goiaba ( ou em cima do pé)
3. Um cheiro da infância.
Eram muitos cheiros...
4. Brincadeira preferida na infância.
Brincar de Barbie Forever, até hoje eu amo as Barbies
5. Desenho preferido na infância.
na minha casa só pegava a globo, então eu era viciada nesse programa
6. História engraçada da infância.
Eu contando a todos no ônibus que meu pai fez uma piscina de tabua pra mim, e matando minha mãe de vergonha! ( era tipo as piscinas de 1000L só que de tabua no lugar dos ferros kkkk)7. O que você queria ser na infância?
Ginasta Olímpica8. Como você era na escola?
Conversava a aula toda, e ia bem nas provas kkkparticipava de olimpíadas de matemática, um tipo de nerd estranho
9. Qual era seu medo na infância?
OMG! Eu tinha medo do monstro da goiaba, ele invadiu vários pesadelos meus, eu gritava muitooooo10. Com quantos anos começou a se interessar por Livros?
com 11, eu adorava a biblioteca da escola!!!(Eu era monitora voluntaria)
Eu Gostaria muito de ver o pessoal do a Ana, o Junior e o Victor do Olhos de Ressaca, a Pâm do Garota it, a Pah do Livros & Fuxicos e o Jackson do ConnectQu4tro respondendo essa Tag.
Beijos e até mais...
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Livro Vs Filme: Divergente
Antes eu queria dizer que eu gostei Sim do filme, porem em comparação com
o livro tivemos alguns “pecados”, vamos comparar?
No livro existe o dia da visita da família, e a mãe da
Tris vai à sede da Audácia para encontrá-la e dá pistas de que, um dia,
pertenceu àquela facção. No filme a mãe da Tris se arrisca indo escondida a um
carregamento de caminhão, o que realmente foi estranho.
No livro Peter é cruel e invejoso faz de tudo para conseguir o que quer – isso inclui enfiar uma faca no olho de Edward, cena que foi cortada. No filme, ele é apenas um personagem que pega no pé da Tris e não o mau caráter covarde que de fato é. Sem ser esfaqueado, o Edward não fica cego de um olho e não vai embora da Audácia, isso causaria a eliminação do Al, mas em vez disso ele simplesmente sumiu.
No livro, a Tris nunca é eliminada durante o processo de seleção da Audácia, ela sempre se classifica raspando. No filme ela acorda no hospital e Will e Christina contam que Erick disse que ela está “fora” da Audácia, ela não aceita, foge do local e sai correndo atrás do trem, e pra piorar o mesmo Erick que acabou de expulsa-la simplesmente aceita ela de volta, Como assim???
No filme faltou desenvolver os conflitos psicológicos que os personagens estavam vivendo durante o treinamento, a traição de Al e em seguida o arrependimento e o suicídio deram uma impressão totalmente diferente de como é no livro, perder a cabeça e tentar matar Tris conseqüência de um problema que começou bem antes e não foi abordado no filme.
No
livro Tris vai junto com os nascidos ma audácia para uma “aventura” onde eles descem de
tirolesa de um prédio, os membros da Audácia que esperavam a Tris no final do
percurso fazem uma espécie de cama com os braços, para que ela consiga pular
e cair em segurança, nesse momento que ela começa a ver a bondade entre os
membros da Audácia, e passa a sentir que poderia viver naquela facção. No
filme, essa cena foi um clichê de filme de ação em que a Tris quase dá de cara
na parede, mas freia no último segundo.
O romance da Christina com o Will simplesmente não acontece no
filme os dois apenas dão a entender que algo poderia rolar mais ele morre
antes.
No filme Jeanine Matthews aparece na cerimônia de escolha
e vive indo visitar a Audácia. Isso simplesmente não existe no livro. Enquanto Jeanine tem cenas desnecessárias, Uriah,
iniciando que já era da Audácia, e Marcus Eaton, pai de Tobias, têm suas
participações reduzidas
No filme quando Tris encontra Four na sala de
controle, eles estão cercados de várias pessoas da Erudição, inclusive Jeanine ,
os dois lutam e todos ficaram assistindo à luta em vez de
simplesmente matar Tris. No livro quando Tris chega até a sala de controle da Audácia para
desligar a simulação, ela encontra Tobias comandando os computadores. Não tem eletrodos,
cientistas e Jeanine Matthews para contar história.
E vocês, o que acharam?
Deixem nos comentários se vocês concordam, se discordam, se eu fui muito implicante, ou deixem um oi.
Beijos e até mais...
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Resenha: O Menino dos Fantoches de Varsóvia
Autor: Eva Weaver
400 páginas
Editora Novo Conceito
“Em 1938 nós ainda podíamos caminhar livremente pela cidade,
um lugar onde a cultura judaica florescia. Era uma bela cidade, nossa cidade. E
tudo aquilo logo terminaria de maneira Brutal.”
“ Em 29 de setembro, após um mês de bombardeios que deixaram
a cidade em ruínas chamuscadas e sem água para combater os incêndios, Varsóvia se
rendeu.”
O menino dos fantoches de Varsóvia se passa
durante o Holocausto, a historia é apresenta através do ponto de vista de Mika,
que resolve compartilhar com seu neto como ele trouxe um pouco de esperança
onde já não era mais possível ter. Mika herdou de seu avô um casaco
cheio de bolsos, em cada bolso escondido o garotinho acabava encontrando um
pedaço de tecido, uma cabeça de papel machê, e o príncipe um fantoche que irá
testemunhar grandes acontecimentos de diferentes ângulos.
Mika resolve fazer apresentações para a
família, as crianças doentes, e aos poucos vai ficando conhecido e passa a ser
solicitado para fazer apresentações em outros locais, até que ele é parado por
um soldado alemão, e aí ele terá que também fazer shows para os temidos
soldados. E depois de algum tempo e acontecimentos, Mika acaba presenteando o
soldado Max com seu fantoche mais amado O Príncipe e em meio à guerra eles tem
suas vidas entrelaçadas.
O livro é dividido
em três partes, a primeira conta a história de Mika: toda a sua
luta para conseguir ajudar sua família, seu desabrochar em meio a tanto
sofrimento e a luta geral de todos os judeus. A segunda conta sobre a
jornada do príncipe: quando os soldados nazistas são levados para a Sibéria, e
Max é um deles, e essa parte do livro irá contar o que ele passou naquele lugar
tão gelado e sombrio, o príncipe foi o seu companheiro na luta pela
sobrevivência, e a terceira é o Voltando para casa: onde a neta de Max tentará
devolver o príncipe ao seu verdadeiro dono.
Apesar da historia se passar durante o holocausto, a autora criou uma história mostrando que em meio a tanto horror e sofrimento é possível encontrar esperança, e o quanto esta é necessária mesmo estando em suas últimas forças.
Apesar da historia se passar durante o holocausto, a autora criou uma história mostrando que em meio a tanto horror e sofrimento é possível encontrar esperança, e o quanto esta é necessária mesmo estando em suas últimas forças.
“Mais do que pão, a poesia é necessária em épocas em
que não há nenhuma necessidade de
ouvi-la.”
4 Estrelas
Beijos e até mais...
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